BBB 24 atua como serviço de utilidade pública ao alertar sobre a dengue

Recentemente, o Rio de Janeiro foi colocado em alerta devido a uma epidemia de dengue. Dados da Secretaria de Estado de Saúde registram 41.252 casos da doença apenas nos dois primeiros meses de 2024, com quatro mortes confirmadas. A preocupação com o avanço da doença é tão grande que a situação foi mencionada ao vivo por Tadeu Schmidt durante o Big Brother Brasil.

O apresentador conversou com os participantes e fez um alerta sobre o aumento de casos de dengue no país, pedindo conscientização sobre o uso do repelente e afirmou que a equipe do programa estava empenhada em fazer o possível para manter todos ali protegidos. Afinal, o BBB está localizado em um lugar isolado dentro dos estúdios Globo, no bairro de Curicica, que fica na zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo informações disponíveis no Google Trends, nas primeiras 24 horas, o termo ‘Davi dengue’ cresceu mais de 1.250% nas buscas que foram realizadas no site, já outras pesquisas como ‘Qual remédio não pode tomar para dengue’ e ‘Sintomas da dengue no início’ também estavam em ascensão, tendo crescido mais de 190% nos últimos sete dias.

Luiz Menezes, que é fundador da Trope, consultoria de geração Z que ajuda marcas a rejuvenescerem suas estratégias de negócio, explica que a atitude da produção do reality show em comunicar os participantes sobre a situação foi muito importante, pois ao fazer com que brothers e sisters fiquem cientes de que precisam tomar os cuidados necessários, o público que acompanha o programa acaba sendo influenciado também.

Para Luiz, o Big Brother é um programa de entretenimento que ultrapassa barreiras. “O BBB é transmitido na TV aberta e atinge milhares de pessoas no Brasil, além de ser possível acompanhar por outros meios, como Globoplay e principalmente as redes sociais, com destaque para a Geração Z, que usa a internet para saber o que acontece na edição. Então, um pedido de conscientização em rede nacional e que depois é viralizado em diversas plataformas tem um peso enorme, funcionando como serviço de utilidade pública. O veículo acaba influenciando o comportamento de quem também cria conteúdo e deve falar sobre o assunto para aumentar a conscientização”, afirma.

Pouco depois do pronunciamento de Tadeu Schmidt, as redes sociais, em especial o X (Twitter), repercutiram bastante o assunto, chegando a mencionar o participante Davi, que passou alguns dias doente e muitos acreditavam ser dengue, enquanto outros achavam ser uma virose. Porém, sob os cuidados da equipe médica do BBB, nada foi confirmado e nenhum diagnóstico concreto foi divulgado pelo programa. O brother seguiu as orientações e foi medicado, se recuperando pouco tempo depois.

Outros comentários que circulavam na internet, em sua maioria trazidos por perfis da Geração Z, faziam referência ao momento em que Tiago Leifert, ex-apresentador do programa, falou sobre a pandemia da Covid-19 para os participantes do BBB 20, edição de grande sucesso de audiência, pois o público, inclusive da GenZ, voltou suas atenções para a temporada, visto que estava sendo um bom entretenimento e um dos poucos ‘inéditos’ na TV aberta, já que as novelas da Rede Globo estavam sendo reprisadas.

Na época, a produção do programa também trouxe um infectologista ao lado de Tiago Leifert, para explicar o que estava acontecendo, de forma mais tranquila, e dar dicas de como se prevenir da doença. Após muita avaliação sobre como proceder, o reality show optou por seguir normalmente, redobrando os cuidados de higiene e saúde, e os confinados foram tranquilizados sobre o estado de saúde de suas famílias.

Luiz explica que raramente informações externas entram na casa mais vigiada do Brasil, pois é uma quebra de protocolo. “A postura do BBB demonstra a relevância do assunto, pois está ligado à saúde dos participantes. Foi um acerto, notificou a casa e informou ao público que não estava ciente. Querendo ou não, ao assistir pessoas se prevenindo, acabamos sendo influenciados, e os mais jovens, como a GenZ, conseguem ajudar na conscientização de seus familiares ao ver o assunto em destaque nas redes sociais, o que neste caso é positivo para a garantia da saúde coletiva”, finaliza.

Sobre a Trope

A Trope é uma consultoria de geração Z que ajuda marcas a rejuvenescerem suas estratégias de negócio. Fundada em 2021, a martech da creator economy tem como principal objetivo acelerar companhias que necessitam fazer parte da cultura da internet. Especializada em impulsionar o protagonismo dos nativos digitais, a Trope busca ser o braço da Geração Z das empresas.

Recentemente, a empresa lançou o InstitutoZ, uma frente de pesquisa que interpreta dados e tendências da GenZ e da creator economy brasileira. É o primeiro no mercado voltado para estudos de comportamento e consumo da Geração Z, feitos pelo olhar de nativos digitais. A Trope atua também com a criação de Fundos de Investimento, que aceleram a carreira de criadores de conteúdo. Entre os principais clientes estão Mondelez, Meta, Itaú, Ecossistema Ânima, P&G, Embelleze. Mais informações no site.

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