Flor Gil faz estreia suave e surpreendente com o single “Choro Rosa (versão diamante bruto)”

“É a trilha sonora de um filme imaginário da minha vida, com muita paixão, sentimentos e minhas verdades”. Esta é a maneira como a cantora e compositora Flor Gil define o seu álbum de estreia, que chega no segundo semestre de 2024. Nascida nos Estados Unidos e com laços estreitos com o Brasil, a artista, neta de Gilberto Gil, vem de uma família musical que ajudou a moldar a sonoridade com que os brasileiros se identificam e na qual encontram a sensação de pertencimento. Agora, cabe à ela reunir todas as referências que acumulou durante todos esses anos para criar a sua identidade enquanto artista – e trilhar o seu próprio caminho. O primeiro capítulo deste filme imaginário chega aos aplicativos de streaming de áudio no dia 7 de agosto, quarta-feira. Trata-se de “Choro Rosa (versão diamante bruto)” (ouça aqui), single que abre os caminhos do álbum de estreia da cantora. A faixa conta com a produção de Barbara Ohana e com a participação especial da artista portuguesa Maro.

Flor Gil

Em seu processo criativo, Flor Gil é guiada pela emoção e pelos sentimentos. “Choro Rosa (versão diamante bruto)”, inclusive, foi a forma que ela encontrou para traduzir a “saudade”. “Essa é uma das minhas palavras favoritas e mexe muito comigo, toco nesse assunto em outras faixas também”, comenta Flor. “Eu a escolhi como primeiro single por ser uma das poucas músicas do álbum com letras em português. Ela é a que dá mais match com a sonoridade brasileira”, ela complementa, revelando que o disco será, majoritariamente, cantado em inglês.

Composta e gravada em Almada, em Portugal, “Choro Rosa (versão diamante bruto)” evidencia a intimidade que Flor tem com o violão, instrumento que ela usa para transpassar os sentimentos e pensamentos em matéria de forma natural. No caso deste single de estreia, ela somou saberes com a talentosa cantora portuguesa Maro (vencedora do prêmio de melhor música no Festival da Canção e finalista do Eurovision, ela acompanhou Jacob Collier na sua turnê mundial, já cantou com Eric Clapton e coleciona elogios de Billie Eilish). “Eu mostrei os acordes que estava criando e a Maro os desenvolveu com um violão mais português e espanhol. Foi um encontro musical muito bonito”, revela Flor. Além de Flor e Maro, a faixa também tem como autores Bento Gil e Barbara Ohana.

“Choro Rosa (versão diamante bruto)” passeia por uma sonoridade suave, mas também surpreendente. E os contrastes impressos na canção não param por aí: o seu título faz um contraponto à capa do single, que tem um diamante lapidado como símbolo. Outro elemento presente no nome da faixa e que ajuda a delinear o caminho artístico de Flor é o “rosa”, que também é a cor da peruca utilizada pela cantora nas fotos promocionais. “Quando eu coloco a peruca cor de rosa é como se um alter ego assumisse esse posto. É uma Flor Gil que eu inventei com uma amiga enquanto andávamos por Nova York, cidade em que eu moro”, revela. “Acabou se tornando o meu alter ego de palco para esse projeto que não é muito diferente de quem eu realmente sou, mas o suficiente para permitir que eu liberasse essa personalidade, cor de rosa”, afirma.

Entre presente, passado e futuro, Flor Gil faz a sua estreia com um olhar amplo para as suas referências, porém sem se limitar a elas. “A bagagem que tive do palco brasileiro, da MPB e da minha família vão andar comigo para onde eu for e, de fato, aparecem no meu trabalho”, analisa Flor. “Mas tem algo de diferente no que trago agora. Algo que não é totalmente brasileiro e que também não se encaixa em um gênero exato… Sinto que, com esse trabalho, vou surpreender as expectativas que as pessoas têm por me associarem diretamente ao meu avô”, finaliza.

FICHA TÉCNICA
Voz: Flor e Maro
Violão: Maro
Composição: Flor Gil, Maro, Barbara Ohana, Bento Gil
Produção Musical: Barbara Ohana
Violão e Guitarra: Guilherme Monteiro
Bateria: Guilherme Melo
Arranjo de Cordas: Maycon Ananias
Violino 1: Serdar Gelmuradov
Violino 2: Tatiana Glava
Viola: Carmen Gragirena
Violoncelo: Jorge Bergero
Baixo: Gabriel Mielnik
Gravado no Estudio PontoZurca por Eduardo Marson e Sérgio Milhano
Mixado e Masterizado por Gabriel Mielnik
(P) & © Gege Produções e Ohana Records
Distribuição: Altafonte Brasil

Carol Pascoal
Diretora de comunicação

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