Zeca Camargo anunciou nesta sexta-feira, 21, que não faz mais parte do quadro de funcionários do Grupo Bandeirantes. Por meio das redes sociais, o apresentador se despediu dos telespectadores e informou que havia acabado de descobrir que não seguiria no comando do Melhor da Noite.
Ele foi contratado pela emissora em 2020. Desde então, além do Melhor da Noite, trabalhou em programas como 1001 Perguntas, Band Folia, Zeca Pelo Brasil, Band Verão, Música na Band, Papo com Sabor e Replay, entre TV aberta, canais por assinatura e rádio.
“Acabo de saber que eu não sigo nesse programa. E queria agradecer toda essa equipe incrível, a Bandeirantes, a Glenda [Kozlowski], que é uma parceira maravilhosa, e a você, que me acompanhou. Agora, vamos para outros rumos. Muito obrigado, Band. Muito obrigado, Melhor da Noite. Muito obrigado, Glendinha”, começou a contar o apresentador, em vídeo publicado no Instagram.
Antes de completar seu agradecimento, Zeca Camargo indicou que já tem planos para o futuro da carreira: “A gente se vê em uma outra empreitada. Já estou tendo uma ideia aqui. Conto para vocês antes de tudo”.
Em comunicado, a emissora agradeceu Zeca Camargo pelos serviços prestados e deixou as portas abertas para um retorno no futuro.
“O Grupo Bandeirantes agradece a Zeca Camargo pelos quatro anos de uma frutífera parceria que resultou em excelentes trabalhos na TV aberta (Melhor da Noite, 1001 Perguntas, Band Folia, Zeca Pelo Brasil, Band Verão e Música na Band), na TV por assinatura (Papo com Sabor), no rádio (Replay, da Play FM) e nos bastidores, como diretor-executivo de produção. Zeca é um profissional multitalentoso, com quase 40 anos de uma carreira brilhante, e tem uma longa jornada pela frente. O Grupo Bandeirantes deixa as portas abertas para futuros projetos em conjunto e deseja ao jornalista muito sucesso em seus novos desafios”, informou a Band.
Band ainda não pagou o que deve ao jornalista demitido com câncer no Rio de Janeiro
Maurício da Fontoura, contou a nossa redação que a TV Bandeirantes prefere pagar muito mais do que o valor pedido no início do processo, afinal, a justiça tem juros bem generosos. Maurício relatou que o processo se estende há mais de 9 anos e que está na última instância em Brasília. O jornalista espera que ainda esse ano, o mesmo volte ao TJ do Rio, para que a justiça determine o pagamento da indenização pela demissão indevida e o valor trabalhista devido pelo grupo da família Saad.
Estamos de olho!!!
Fonte Terra
