João Silva não quer herança de Faustão: ‘Dinheiro é dele, não meu’

O apresentador João Guilherme Silva, de 20 anos, contou que trabalha para construir seu próprio patrimônio e não depender da herança do pai, Fausto Silva, de 74, mais conhecido como Faustão.

João Silva

“Eu falo muito isso: dinheiro que é do meu pai, não é o meu. Então não [tenho] muita coisa. Quero construir meu patrimônio, almejo alto”, declarou João Silva, em entrevista ao No Lucro, podcast da CNN Brasil.

O rapaz ainda comentou que Faustão lhe criou de forma muito livre em relação ao dinheiro. Atualmente, mesmo trabalhando na Band e ganhando seu salário, ele escolheu por morar com os pais. Segundo João, as regalias de não precisar colaborar com contas o ajudaram a viver algumas experiências ao longo da vida.

“Meu pai tinha um trato [para que eu fosse] independente após os 21 anos. Consegui um pouco antes, mas moro com meus pais e em casa não pago nada de contas. Em casa meu pai sempre foi muito liberal, deixava que eu pudesse fazer as coisas, sair para jantar em restaurante bom. Isso me trouxe oportunidades maravilhosas”.

Em outubro de 2023, o apresentador já tinha comentado, em entrevista ao portal Terra, que não se considera uma pessoa consumista e que prefere gastar seu dinheiro com viagens do que com roupas e acessórios.

“Eu não sou muito consumista, eu sei que falam dos relógios, eu recebi muitos relógios de presente, mas eu não sou aquele cara que sou louco para comprar as coisas. Eu gosto de gastar em experiências. Se tenho vontade de comer algo ou ir em algum restaurante, gasto com isso, sempre gastei – ainda mais quando eu era gordo, eu gastava dinheiro para caramba com isso. Meu pai [Faustão] é mais consumista. Ele gosta de roupas legais, gosta dos relógios, dos carros… Eu já sou mais desencanado com isso. Meu negócio é mais viagem e bastante comida”, disse ao portal Terra.

Para o jovem apresentador, uma das coisas mais preciosas da atualidade é o tempo, então, tudo que facilite sua vida e agilize momentos de espera, tem sua atenção. “As coisas que compram tempo são as que eu menos tenho dó de gastar. Se você está em um parque e existe um fast pass que faça você furar a fila, é o tipo de coisa que eu não penso duas vezes em comprar”.

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