MinC e China firmam acordo de cooperação para fortalecer o intercâmbio no audiovisual entre Brasil e China

Foto: Victor Vec/MinC


Na última quarta-feira (6), o Ministério da Cultura (MinC) assinou dois Memorandos de Entendimento para cooperação nos setores de cinema e audiovisual entre Brasil e China. A conferência de assinatura ocorreu durante a abertura do Festival de Cinema Chinês no Rio de Janeiro e contou com a presença da secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga, como testemunha. O vice-diretor da China Film Administration, Mao Yu, e a diretora do China Film Archive, Sun Xianghui, representaram o lado chinês.

Após o evento no Rio, os documentos seguiram para a Bahia, onde foi realizado a reunião do Grupo de Trabalho de Cultura do G20. Foi nessa ocasião que a ministra da Cultura, Margareth Menezes, assinou formalmente os memorandos, reafirmando o compromisso com o intercâmbio cultural e a promoção de projetos cinematográficos conjuntos. Além da ministra e da secretária Joelma Gonzaga, o conselheiro da embaixada da China no Brasil, Zhiwei Wang, também estiveram presentes.

“O Brasil pretende manter e aprofundar o intercâmbio bilateral em áreas culturais, especialmente no cinema, que consideramos fundamental para fortalecer a parceria estratégica global entre nossos países”, destacou a ministra lembrando os 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China.

Margareth Menezes também ressaltou a relevância da história da colaboração entre as duas nações. “Esta é a terceira formalização da cooperação no setor audiovisual, complementando os acordos de coprodução cinematográfica e televisiva já existentes”, afirmou.

Cooperação Brasil-China

Para viabilizar a assinatura do memorando, a delegação chinesa que promoveu o festival, participou de reuniões com instituições brasileiras como a Ancine (Agência Nacional do Cinema), Cinemateca Brasileira, ApexBrasil, a Superintendência de Audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, o Sindicato Interestadual da Indústria Audiovisual e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de promover parcerias para coproduções e exibição de filmes brasileiros no país asiático.

“O Festival de Cinema Chinês no Brasil foi mais que um evento cultural; um passo significativo para construir pontes e promover o entendimento mútuo entre nossas nações através do cinema. Esse apoio reforça nossa política de abertura e intercâmbio cultural”, reforça Thomas Law, advogado e presidente do Instituto Sociocultural Brasil-China (Ibrachina), um dos correalizadores do festival.

Sobre Thomas Law  

Thomas Law é doutor em Direito Comercial pela PUC/SP, sócio-proprietário do escritório de advocacia que leva seu nome, presidente da Coordenação Nacional das Relações Brasil-China da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Instituto Brasileiro de Ciências Jurídicas (IBCJ), do Instituto Sociocultural Brasil-China (Ibrachina), vice-presidente do Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (CEDES) e fundador do hub de inovação Ibrawork, além de diretor do Centro de Estudos de Desenvolvimento Econômico e Social da Universidade de São Paulo (USP).

O Ibrachina tem como finalidade promover a integração entre as culturas e os povos do Brasil, China e de países que falam a língua portuguesa. O Instituto atua em parceria com universidades, entidades e associações, além de fazer parte das Frentes Parlamentares Brasil/China, BRICS, criadas pela Câmara dos Deputados, e de Cooperação Política Cultural entre Brasil, China, Coreia e Japão, da Câmara Municipal de São Paulo.  Já o Ibrawork é um centro de inovação com foco em smarts cities e oferece suporte para criação de incubadoras e programas de aceleração, promoção de hackathons, pesquisa e desenvolvimento, além da criação de startups.

Sobre o Ibrachina   

Fundado em 2018 pelo Dr. Thomas Law, advogado, o Ibrachina é um Instituto sociocultural que tem como finalidade promover a integração entre as culturas e os povos do Brasil, China e de países que falam a língua portuguesa. O Ibrachina atua em parceria com universidades, entidades e associações, além de fazer parte das Frentes Parlamentares Brasil/China, BRICS, criadas pela Câmara dos Deputados, e de Cooperação Política Cultural entre Brasil, China, Coreia e Japão, da Câmara Municipal de São Paulo.

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