Foto: Martha Alvarez
Dulce María retoma sua carreira solo com força. Após fazer história como primeira mexicana a aparecer nas capas da Rolling Stone Brasil, Rolling Stone Coreia e agora reconhecida como “Mulher do Ano 2024” pela Revista Glamour México e Latinoamericana.
O próximo passo na carreira de Dulce María é marcado por uma colaboração com o cantor espanhol Beret, fusionando seus estilos em uma canção que trás temas fortes.
Neste projeto emocional e pessoal, lançado na quinta-feira (14 de novembro), Dulce María e Beret falam sobre o conjunto de inseguranças que desenvolvemos ao longo da vida e que é o principal inimigo da saúde mental.
“Ojalá”, título da canção, expressa os sentimentos de uma pessoa triste e desiludida com as coisas que acontecem na vida, uma profunda reflexão do medo quando se deseja algo intensamente e não se consegue, onde se aprende que cada momento do caminho tem seus altos e baixos, uns se aprendem, outros ensinam e a luta para encontrar nosso lugar no mundo.
O dueto com Beret surgiu após sua primeira colaboração ao vivo, quando cantaram juntos esta canção durante a visita do cantor espanhol ao México. Beret foi indicado aos Latín Grammys na categoria “Melhor Álbum Vocal Pop” por seu álbum Prisma, que inclui o sucesso “Ojalá”, desta vez regravado em uma emocionante parceria com Dulce María.
A canção nos convida a refletir sobre a vida, aceitar-nos como somos, enfrentar com força as lutas do dia a dia e um lembrete de que não estamos sozinhos.
“Ojalá” já está disponível nas plataformas de áudio e contará com um videoclipe que será lançado nos próximos dias.
Link: https://dulce-maria.lnk.to/Ojala
Aspas Dulce Maria:
“Essa música é muito pessoal, foi escrita por Beret. Estou honrada em fazer parte dela. A magia dessa música é que cada pessoa a interpreta de maneira diferente. Eu tive que gravá-la duas vezes, antes e após o tour do RBD, e ela acabou ganhando um novo significado para mim.
A letra fala sobre aceitação e vulnerabilidade. O vídeo original de Beret mostra um menino, simbolizando o nosso interior. É um desejo de ser aceito sem julgamentos ou etiquetas. É difícil encontrar pessoas com quem se possa ser autêntico.
A canção também fala sobre superar a autoexigência e escolher a vida. É um grito de esperança em um momento em que precisamos nos motivar. Devemos valorizar a vida, buscar seu sentido e discutir saúde mental, depressão e ansiedade.
É importante ser empático e respeitar as diferenças. Busquemos fontes de apoio, seja na espiritualidade, terapia ou profissionais. Essa é a mensagem que queremos transmitir”.