Festival Mada celebra 26 anos honrando tradição e inovação da música brasileira em edição histórica

Foto: Victor Meirelles


O Festival Mada (Música Alimento da Alma) provou nesta 26ª edição porque se consolidou como um dos maiores eventos do calendário musical brasileiro. Com uma estrutura de dois palcos, apresentações memoráveis e um line-up diverso e representativo, o Mada proporcionou uma experiência histórica às 32 mil pessoas presentes na Arena das Dunas, em Natal, nos dias 18 e 19 de outubro. O público pôde celebrar a variedade da música brasileira em 14 shows e 6 DJ’s sets, que transitaram entre a nostalgia emo, pop, rock, hip hop e samba.

Neste ano, as apresentações tiveram um alcance nacional com a transmissão inédita realizada pela Globo Pernambuco em parceria com a InterTV RN e outras 26 afiliadas. O evento foi exibido em 28 afiliadas da emissora, desde o Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Sergipe até os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

“O Festival Mada 2024 apresentou uma edição especial que, além de atrair um grande público presencialmente, alcançou um marco inédito: sua primeira transmissão ao vivo pelos canais da Globo. A parceria com G1RN, Globo Pernambuco e InterTV Cabugi fez com que nosso evento chegasse a casa de 65 milhões de telespectadores”, afirma Jomardo Jomas, idealizador e diretor do Festival Mada.

A abertura do festival ficou por conta das artistas potiguares Gracinha e Cami Santiz, que cantaram nos dias 18 e 19, respectivamente, e evidenciaram a potência de nomes locais. No primeiro dia, Ana Frango Elétrico fez sua estreia em Natal com a apresentação calorosa do aclamado disco Me Chama De Gato Que Eu Sou Sua (2023).

Mago de Tarso trouxe o manguebeat e o trap para o evento, mesclando o tradicionalismo do acordeão a uma homenagem a Chico Science. Ele desceu do palco e se juntou aos fãs na canção “Nordestino Mesmo”, aquecendo as expectativas para o lançamento de seu primeiro álbum, O Som do Litoral, previsto para o mês que vem. Em seguida, o público recebeu um dos shows mais esperados da noite: Xande de Pilares cantando Caetano Veloso.

O artista apresentou canções conhecidas do veterano, como “Muito Romântico”, “Tigresa” e “Alegria, Alegria” sob a roupagem do samba carioca. Ele ainda relembrou sucessos de quando fez parte do Grupo Revelação, como “Velocidade da Luz” e “Deixa Acontecer”. Pitty subiu ao palco na sequência. Nesta segunda participação no Mada, ela entregou um rock pulsante e fez o público vibrar e cantar em coro seu sucesso “Me Adora”. O pop foi muito bem representado por Duda Beat. A cantora e compositora pernambucana elevou a energia da Arena das Dunas com coreografias e canções do seu último álbum, Tara e Tal, lançado em abril.

BK’ encerrou as performances no primeiro dia com um show que levou o público a entoar seus principais sucessos, como “Músicas de amor nunca mais” e “Se eu não lembrar”, além de outros hits, como “Planos” e “Castelos & Ruínas”. O aguardado Baile da Amada, conhecido como o “after” do festival, foi comandado pelos DJ set de Badsista, DJ RaMeMes e Miss Tacacá.

No segundo dia,  o público acompanhou duas apresentações icônicas do rap feminino. A rapper carioca Ebony fez sua estreia em Natal com um show criado especialmente  para o Mada: além do DJ set de Larinhx, ela brilhou com um discurso potente sobre pertencimento e a quebra de paradigmas que o disco Terapia (2023) trouxe para sua carreira. Duquesa cantou, na sequência, diversas faixas do seu álbum Taurus Vol. 2, lançado em maio, e foi ovacionada pelo público com canções como “Tá Eu e a Nicole”, “Turma da Duq” e “Purple Rain”.

Em seguida, Fresno fez a 1001ª apresentação de sua carreira no Mada. A performance foi a primeira da nova turnê a ser realizada no Nordeste e passou por músicas como “AGORA DEIXA”, “Eu Nunca Fui Embora” e “Camadas”. BaianaSystem subiu ao palco logo depois. Seguindo a tradição de fazer o público vibrar, o grupo entregou um show frenético, com uma memorável roda punk. O hip hop mineiro encerrou o segundo dia com as apresentações  inesquecíveis de Djonga e FBC. “Acabei de fazer o melhor show da minha vida e foi em Natal, no festival Mada”, publicou FBC nas redes sociais após o evento.

A experiência foi vivida por completo com o Baile da Amada, que contou com os DJ sets de Taj Ma House, Omoloko e Geni no segundo dia. Além de fomentar artistas locais, o festival segue movimentando o turismo de Natal. Neste ano, 49% do público presente veio de estados como Paraíba, Pernambuco, Ceará, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais para curtir de perto essa celebração calorosa da música brasileira.

Apresentado pela Claro, o Festival Mada tem patrocínio do Governo do RN, Lei Câmara Cascudo, Coca Cola e Estrella Galicia. O festival tem o apoio da Emprotur-RN, Visite Rio Grande do Norte, Boticário, Quem Disse Berenice, Rab Frios e a Bird Viagens, como a agência de viagem oficial do festival. InterTV Cabugi e TV Globo Pernambuco são os parceiros de mídia oficiais.

SOBRE O MADA – MÚSICA ALIMENTO DA ALMA
A produção do MADA destaca-se por privilegiar a música contemporânea e de vanguarda, abrangendo gêneros como pop, rap, MPB e indie em suas diversas vertentes de sotaque, identidade e estilo. Esse equilíbrio distintivo consagrou o MADA como o evento musical de maior público no Rio Grande do Norte e um dos maiores do Brasil.
Ao longo de sua história, o festival já teve sede em diferentes lugares, desde o bairro histórico Ribeira (1998 a 2003) até a Arena do Imirá, na beira mar da Via Costeira (2004 a 2011), passando pelo bairro das Rocas (2012 e 2013), até chegar ao estádio de futebol Arena das Dunas. Durante esse percurso, o MADA proporcionou apresentações de mais de 700 bandas e artistas independentes, além de grandes atrações nacionais e internacionais.

Assessoria de Imprensa – Mada:
Trovoa Comunicação

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