Depois de 4 anos com a Fórmula 1, a Band se viu obrigada a entregar a toalha. A emissora não encontrou alternativas comerciais e financeiras para seguir com a categoria máxima do automobilismo, que está de malas prontas para retornar à Globo m 2025.
Desde a notícia da volta do evento esportivo ao Plim Plim, rumores foram levantados sobre a nova equipe de transmissão do canal líder de audiência. Ao menos 3 narradores foram especulados.
Alguns nomes foram ventilados, menos dois: Sérgio Maurício, voz da F1 desde 2021, e Reginaldo Leme, sob contrato com a Band antes mesmo da chegada da categoria ao canal. Os dois, aliás, já provocaram a ex-casa.
Em novembro de 2022, durante Os Donos da Bola, Sérgio Maurício afirmou que a Band deu um espaço que ele não tinha “na outra emissora, e principalmente para a Fórmula 1”.
Sérgio Maurício alfinetou a Globo ao vivo na Band
O narrador desabafou sobre o comportamento da Globo e até pediu o apoio de Reginaldo Leme no discurso. “A F1 passou a ter um tratamento diferente quanto veio para cá no ano passado, acho que o Regi concorda com o que eu tô falando, o espaço que a gente tem”, declarou.
O jornalista acrescentou que a F1 passou a ser mencionada de segunda a segunda e em todos os programas e plataformas da casa. “É um prazer muito grande estar aqui e receber reconhecimento do público”, celebrou.
Reginaldo Leme evitou um ataque direto ao canal da família Marinho, mas promoveu alfinetadas antes do episódio. Em setembro de 2021, o veterano comentou sobre o primeiro ano da Band com a Fórmula 1.
Na ocasião, ele cutucou a Globo. “Se em ano de transição já se tornou isso? Muita gente voltou a ver F1 com gosto e prazer. Em 2022 vem uma nova Fórmula 1”, expôs.
O canal carioca não anunciou oficialmente a Fórmula 1 de volta a partir da temporada 2025 por conta do contrato ainda em vigor entre Band e Liberty Media. A rescisão do acordo ainda não foi sacramentada.
Band Caloteira
lembrando que a Band não pagou o jornalista, Maurício da Fontoura, demitido com câncer da emissora. O processo põe-se parado em Brasília há 9 anos. Maurício foi demitido em 2015, retornou 7 meses depois por decisão em 1ª instância, após uma determinação premeditada, a emissora mandou o jornalista, que estava na geladeira da emissora embora, com a promessa de pagar o que a justiça determinava na época. Não pagaram e até hoje o jornalista, pai de um menino de 11 anos e curado da doença, aguarda a indenização, avaliada hoje em quase 2 milhões de reais.