Anitta, reconhecida por seu talento multifacetado, preparava-se para um novo desafio em sua carreira: qpós sua participação na série espanhola “Elite”, a cantora estrearia como protagonista em um filme nacional produzido pela Globo. Segundo informações do jornal O Globo, a emissora confiava na capacidade de Anitta para liderar essa nova produção cinematográfica.
Os detalhes permaneciam em segredo, mas a coluna Play revelou que os trabalhos iniciais do filme dos Estúdios Globo estavam pausados, pois Anitta deseja estudar melhor o projeto antes de dar o sinal verde. O filme provisoriamente intitulado “Pedro e Nina” narraria a história de uma estudante de Direito, com uma trama centrada na temática LGBTQIAP+. Fellipe Barbosa foi indicado para dirigir a produção.
Outras produções dos estúdios Globo
O novo núcleo de filmes da Globo contava com outros projetos em desenvolvimento. Um deles era uma comédia romântica com MC Cabelinho no papel principal. A trama seguia um entregador que vivia em uma comunidade e sonhava em ser uma estrela do trap funk. Renata Sofia, Pedro Alvarenga e Fabrício Santiago escreveram o roteiro, e Fábio Rodrigo dirigiu o longa.
Outro projeto envolvia Lilia Cabral e sua filha, Giulia Bertolli, em “A lista”. O filme narrava a história de uma professora aposentada e rabugenta que desenvolvia uma relação próxima com sua vizinha. Tony Ramos também integrava o elenco principal. As filmagens, sob a direção de José Alvarenga, foram finalizadas recentemente.
Já “Vítimas do dia” contava a história de Daiane (Jéssica Ellen), uma mulher grávida cujo marido, interpretado por Amaury Lorenzo, sofria um atentado em um supermercado.
Anitta poderia ser barrada pelo Sindicato
O Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Rio de Janeiro (Sated-RJ) impôs algumas restrições e denunciou a Netflix por “Pedaço de Mim”, alegando que alguns atores presentes nas filmagens não possuíam DRT.
Não se sabe se Anitta tinha o documento necessário para atuar em grandes produções, mas a lei 6533/78 exigia que todos os contratos de trabalho dos profissionais do entretenimento fossem validados formalmente pelo sindicato responsável.
Sobre a situação com a Netflix, o sindicato declarou: “Repudiamos as práticas da produtora A Fábrica e da Netflix, que parecem privilegiar o lucro em detrimento das obrigações legais e do respeito aos artistas”.