Morre o campeão olímpico Pampa, aos 59 anos

Quando uma pessoa morre de câncer, a vontade que temos é de agir como um adolescente rebelde, invadir os laboratórios e literalmente quebrar tudo, afinal, é mais uma vitima do sistema implantado no mundo todo, o qual mata sem pudor milhões de pessoas, pela ganância em faturar bilhões de dólares com medicamentos, não só de câncer, mas Aíds e outras doenças desgraçadas. 

Pampa

André Felippe Falbo Ferreira, o Pampa, campeão olímpico de vôlei em 1992, faleceu nesta sexta-feira, 7 de junho, em decorrência de complicações pulmonares causadas por uma reação à quimioterapia. Ele tinha 59 anos e tratava um linfoma (câncer do sistema linfático). O ex-jogador estava internado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São Paulo.

Nascido em Recife, Pampa disputou sua primeira olimpíada em Seul, em 1988, quando a seleção brasileira ficou em quarto lugar. Quatro anos depois, se tornou campeão olímpico nos Jogos de Barcelona. Com a aposentadoria, dedicou-se à política e à administração pública.

Pampa jogou em diversos clubes pelo Brasil, como Palmeiras e Suzano, e também defendeu equipes do exterior, como Lazio e Napoli na Itália. Atuou também no vôlei japonês, pelo Nec/Osaka. Mas foi na seleção em que ficou mais famoso, com o título olímpico de 1992 e a medalha de ouro na Liga Mundial do ano seguinte.

Pampa jogou em diversos clubes pelo Brasil, como Palmeiras e Suzano, e também defendeu equipes do exterior, como Lazio e Napoli na Itália. Atuou também no vôlei japonês, pelo Nec/Osaka. Mas foi na seleção em que ficou mais famoso, com o título olímpico de 1992 e a medalha de ouro na Liga Mundial do ano seguinte.

Pampa era casado com Paula Falbo e tinha duas filhas, Isabella Maria, de 4 anos, e Rafaella Ferrer, de 36 anos.

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