Geração Z e Millennials são os menos satisfeitos com o trabalho: como mudar essa situação em 2024?

Nos últimos anos, as mudanças no mundo do trabalho têm exigido das empresas e dos líderes uma busca constante por estratégias inovadoras de motivação e engajamento dos funcionários. Além da remuneração variável, que por muito tempo foi considerada a principal ferramenta nesse sentido, novas abordagens têm se mostrado fundamentais para estimular o desempenho e a produtividade das equipes.

Geração Z e Millennials

Uma pesquisa realizada pela Forbes aponta que os Millennials e a Geração Z são as mais insatisfeitas com seus atuais trabalhos. Outro dado relevante da pesquisa são que 84% e 83%, respectivamente, desejam mais flexibilidade nas empresas. Nessa perspectiva, surgem questionamentos sobre como motivar os colaboradores a focarem no que é realmente importante para o sucesso da organização. Planos de ação, propósito, reconhecimento e desenvolvimento pessoal são algumas das alternativas que vêm ganhando destaque nesse cenário de transformações.

Para conversar sobre as mudanças no mercado de trabalho, colocamos à disposição Fernando Taliberti, CEO e fundador da Pannacotta, para uma entrevista. Deixamos de sugestão os seguintes temas:

– Remuneração variável não é mais suficiente para motivar as pessoas?

– Planos de ação tendem a funcionar melhor que remuneração variável?

– Qual é o papel das mudanças geracionais na desconexão pessoal dos funcionários com a missão das empresas?

– O que as empresas precisam?

– Os frameworks de metas, KPIs, OKRs estão perdendo sua efetividade para a gestão?

Sobre Fernando Taliberti

Empreendedor serial à frente de sua segunda startup, a Pannacotta, uma plataforma conversacional de gestão de times. Fernando Taliberti construiu uma carreira executiva em grandes empresas de tecnologia como Accenture e TOTVS. Autor de artigos sobre negócios e tecnologia, ele equilibra o mundo corporativo com a paternidade ativa. Tornou-se autor de livros infantis ao criar histórias confortantes para seus filhos dormirem, percebendo que elas poderiam também ajudar outras crianças a lidar com suas emoções.

Vitor Porto

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