Juliana Paes é coroada como Rainha de Bateria da Viradouro 2026

A quadra da Unidos do Viradouro abriu suas portas no início da noite deste sábado (29) para uma das grandes celebrações do Carnaval 2026. Após a saída de Erika Januza do posto de rainha de bateria após quatro carnavais, Juliana Paes, de 46 anos de idade, volta ao trono da vermelho e branco de Niterói para celebrar o enredo que contará a história do mestre Ciça.

“Depois de 17 anos, meu coração volta a bater no compasso da Furacão Vermelho e Branco. É impossível não me emocionar lembrando de tudo o que vivi ao lado do mestre Ciça e da Viradouro. Foram anos inesquecíveis e hoje retorno com ainda mais amor, maturidade e gratidão.‘Pra cima, Ciça!’ — é o grito do nosso samba que ecoa também dentro de mim. Porque a vida é feita de reencontros, e esse tem um sabor especial… um gosto de sonho!Que venham os tambores, que venha a avenida, que venha a emoção e a vitória! A nossa história continua”, vibrou a atriz no Instagram.

Nos comentários, outras rainhas de bateria demonstraram apoio. Sabrina Sato, da Unidos de Vila Isabel, e Mileide Mihaile, que assumiu o posto na Unidos da Tijuca no lugar de Lexa para o Carnaval 2026, parabenizaram Juliana.

“Que rainha”, escreveu Mileide com emojis de corações e surpresa, enquanto Sabrina declarou: “Brilha muito, rainha linda e amada”.

Juliana atravessou a Marquês de Sapucaí defendendo o estandarte da escola pela última vez há 17 anos, em um outro tempo. Além da coroação da atriz, os sambistas ainda vão contar com apresentação de segmentos da escola, disputa do samba-enredo, o grupo Virando Pagode e show completo de Salgadinho.

Com assinatura do carnavalesco Tarcísio Zanon, a escola vai homenagear um dos seus baluartes pela primeira vez e o escolhido foi o atual mestre de bateria com o enredo Pra cima, Ciça.

Ele foi o responsável por afinar os instrumentistas entre 1999 e 2009 e voltou ao posto em 2019, onde segue até os dias atuais. O anúncio foi feito em uma surpresa para ele na quadra e levou músicos e componentes às lágrimas. Além da Viradouro, ele já comandou os ritmistas da Estácio de Sá, Unidos da Tijuca, Acadêmicos do Grande Rio e União da Ilha.

Fonte Revista Quem